
O Processo Judicial não é a única maneira de resolver conflitos. Em muitos casos, outras formas mais adequadas podem ser utilizadas e a escolha do método apropriado deve levar em conta diversos aspectos, tais como rapidez, necessidade de sigilo, manutenção de relacionamentos, preocupação com a humanização e a sensibilização das partes, flexibilidade dos procedimentos, exequibilidade da solução, custos emocionais e financeiros na composição da disputa, adimplemento espontâneo, recorribilidade, etc.
Atua em Conflitos das áreas de Família e Sucessões, Empresarial, Societário e Consumidor, Cível, e Contratual, Condominial e de Vizinhança, Comunitário, Escolar e áreas afins, com os seguintes métodos extrajudiciais e consensuais:
Advocacia Consensual
Estimula métodos de Negociação, Mediação e Conciliação, Consultorias e Aconselhamentos, prevenindo, sempre que possível, a instauração de processos judiciais.
Advocacia Colaborativa
Com uma abordagem multidisciplinar, a Advocacia Colaborativa é uma prática inovadora de advocacia; tem como base a assinatura de um Pacto de Não Litigância entre as partes e seus advogados e outros eventuais profissionais envolvidos no caso.
O Advogado Colaborativo atua em defesa dos interesses do seu cliente, porém de forma colaborativa com os advogados da outra parte, usando ferramentas da Negociação, Comunicação, Mediação e Conciliação de Conflitos, dentre outras.
Também vale salientar que se, porventura, não for possível chegar a um Acordo, os Advogados Colaborativos não figurarão como advogados judiciais do caso em questão.
Entenda a Advocacia Colaborativa no âmbito das Práticas Colaborativas assistindo ao seguinte vídeo:
Mediação e Conciliação de Conflitos
Facilitação da comunicação entre as partes de um conflito por um terceiro imparcial sem poder decisório (Mediador/Conciliador) que, escolhido ou aceito pelas partes, estimula a identificação dos reais interesses e necessidades dos envolvidos, bem como a criação de soluções consensuais. As reuniões de Mediação e Conciliação podem ser individuais ou conjuntas.
Em linhas gerais, a Conciliação envolve questões menos complexas se comparadas com a Mediação, bem como possibilita que o Conciliador faça sugestões quanto à solução das questões.

Chegando ao consenso, um Termo Final será elaborado e por todos assinado, constituindo título executivo extrajudicial; ou se o Termo Final for levado à homologação judicial, título executivo judicial.
No Brasil, a Mediação Privada e Judicial está amparada pela Lei Federal nº 13.140/2015 e a Mediação e Conciliação Judiciais pelo novo Código de Processo Civil (NCPC), artigos 165 a 175. Ainda, a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos está regulamentada pela Resolução nº 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça e alterações posteriores.

Negociação e Contratos
Variadas técnicas de Negociações.
Análise e elaboração de Contratos em geral.
Justiça Restaurativa e Práticas Autocompositivas Inominadas
Palestras e Oficinas em Cultura de Paz, Direitos Humanos, Ética, Comunicação Empática, Resolução Apropriada de Conflitos, Gestão de Conflitos e das Emoções, Dinâmicas de Convivência, Círculos Restaurativos, Empoderamento e Práticas Meditativas para Gerenciamento de Estresse em Conflitos.